
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Empreendimentos Edir Macedo

terça-feira, 4 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
Perda de comanda na balada: consumidor só deve pagar pelo que consumiu
"Essa prática é adotada por muitos estabelecimentos. É comum o consumidor pagar pela prática abusiva da empresa sem ter a informação de que está sendo lesado!", diz Tardin.
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"O fornecedor não pode repassar ao consumidor o controle. Essa atitude caracteriza prática abusiva. O fornecedor deve ter o controle do consumo por cartão magnético ou venda de fichas", alerta.
No caso da perda da comanda, o consumidor que for impedido de deixar o estabelecimento, caso não pague a multa, poderá ligar para a polícia e pedir seu comparecimento ao local. Além disso, ele deve registrar um boletim de ocorrência na delegacia.
Na hipótese de o cliente pagar a conta estipulada pela casa noturna, este poderá ingressar com uma ação pedindo em dobro o valor pago e mais indenização por danos morais.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Creme à base de sêmen promete rejuvenescimento facial

quarta-feira, 22 de julho de 2009
TAMUFU!

Muito obrigado, dona ANVISA! Se depender desse Tamiflu, TAMUFU!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Algumas verdades e mentiras sobre a cerveja
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por 1 caixa de cerveja que caiu de um caminhão levando-o a morte instantanea. Além disso, casos de infarto do miocardio em idosos teriam sido associados as propagandas de cervejas com modelos.
2. O USO CONTINUO DO ALCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não, o alcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.
3. A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem whisky
4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que, nas blitz, a polícia nunca pede o teste do bafômetro pras gestantes.... e se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.
5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada 1 caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.
6. EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE BEBIDA E ENVELHECIMENTO?
Sim. A bebida envelhece muito rápido... Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos.
7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.
8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.
9. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
Que eu me lembre, não.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Cerveja ajuda recuperação de atletas, diz pesquisa

O estudo "Idoneidade da cerveja na recuperação do metabolismo dos desportistas", divulgado nesta terça-feira, foi baseado em relatórios e pesquisas de especialistas em medicina, fisiologia e nutrição da Universidade de Granada, com o aval do CSIC. Segundo o documento, os componentes da cerveja ajudam na recuperação do metabolismo hormonal e imunológico depois da prática desportiva de alto rendimento, e também favorece a prevenção de dores musculares.
A tese é defendida pelo cardiologista e ex-jogador de basquete da seleção espanhola Juan Antonio Corbalán, medalha de prata na Olimpíada de Los Angeles/1984. O estudo foi realizado em dois anos e recomenda o consumo de três tulipas de 200 ml de cerveja (ou de 20g a 24g de álcool) para homens e duas para mulheres (10g a 12g) por dia - volume que os autores do relatório definem como moderado. De acordo com os pesquisadores, a cerveja contém 95% de água e é a bebida alcoólica com menor gradação (5% em média). Uma tulipa de 200 ml possui 90 calorias, o mesmo que um copo de suco de laranja.
Para chegar a essa conclusão de consumo na dieta de esportistas, os cientistas fizeram pesquisa com 16 atletas universitários com idades entre 20 e 30 anos, em boa forma física e que alcançavam uma velocidade aeróbica máxima (VAM) de 14 km/h. Além disso, todos deveriam ser consumidores habituais e moderados de cerveja, manter uma dieta mediterrânea, não ter hábitos tóxicos nem antecedentes familiares de alcoolismo.
Os testes foram feitos durante três semanas em baterias diárias de uma hora de corrida, sob calor de 35º, 60% de umidade relativa e duas horas de pausa para hidratação. Nesse intervalo os atletas bebiam água ou cerveja (máximo de 660 ml), alternando as bebidas em cada pausa de hidratação para comparar resultados.
A conclusão foi de que a cerveja permitia recuperar as perdas hídricas e as alterações do metabolismo tão bem quanto a água. Os cientistas usaram parâmetros indicativos como: composição corporal, inflamatórios, imunológicos, endócrino-metabólicos e psico-cognitivos (coordenação, atenção, campo visual, tempos de percepção-reação, entre outros) para comprovar que o álcool não afetava a atividade de hidratação.
O estudo destaca ainda que a cerveja contém substratos metabólicos que substituem algumas substâncias perdidas durante o exercício físico como aminoácidos, minerais, vitaminas e antioxidantes.
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A cada dia que passa me surpreendo mais com os poderes benéficos desta maravilhosa bebida.
domingo, 5 de julho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
Dieta do Engenheiro
Avanço anuncia patrocínio de axila com Timão até 2010; São Paulo gosta e copia
Segundo a diretoria de marketing do SPFW (São Paulo Fashion Week, como é carinhosamente chamado) a idéia é estampar na parte traseira do calção um produto amplamente utilizado por seus torcedores, justamente na região onde é mais aplicado.
O jogador Richarlyson promete estreiar a campanha do produto.
domingo, 17 de maio de 2009
Maisa bate a cabeça em câmera e chora no Programa Silvio Santos
Em meio às lágrimas, Maisa quis sair do palco. Ao se caminhar em direção aos bastidores, esbarrou com a cabeça em uma das câmeras e, com a pancada, a garota chorou ainda mais e, alegando dor, pediu para ir embora. Pedido acatado, depois do susto, o patrão deixou que ela saísse.Com isso, a participação da pequena no Programa Silvio Santos não durou nem cinco minutos. (Fonte: Uol)
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sexta-feira, 15 de maio de 2009
MOVIMENTO DOS "SEM NAMORADO"
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O PÃO E O LEITINHO

Aquele não era um dia normal - dava pra sentir que seria diferente - e ao completar os meus 15 anos, em 1950, tive logo uma surpresa: no dia seguinte ao aniversário, meu pai chegou mais cedo do trabalho e ordenou que eu fosse me arrumar e tomar um banho:
– Anda logo moleque, se apresse! Hoje é o dia de você virar homem.
Para ser sincero eu não entendi muito bem aquela colocação, mas fiz como o ordenado: tomei um banho, vesti a roupa da missa e passei um pouco da loção de barbear do meu velho.
– Estou pronto, pai!
– Nem precisava se aprumar tanto, pra onde você vai nem carece disso.
Sabe aquela sensação de interrogação constante, como se você estivesse prestes a ser levado a um abatedouro? Pois é, era essa a minha sensação.
Meu pai me levou até um lugar onde eu nunca havia estado, mas imaginava nos meus sonhos adolescentes de hormônios borbulhantes. Ah! O bordel... Para ser honesto, eu sonhava com qualquer mulher nua – estivesse eu dormindo ou não – nem precisava ser uma mulher de bordel. Acho que nessa idade é só no que se pensa e, claro, na Aninha. Aninha, Aninha... Que belezura de mulher! Era a filha do “Seu” Manoel da padaria. Formosa, linda, boca, seios, traseiro... Ora essa, no que mais pensa um moleque da minha idade?
– É aqui, filho. Vou mostrar um lugar especial que você jamais vai esquecer – disse o meu velho todo satisfeito, mas aquele “jamais vai esquecer” ecoou um pouco trágico pra mim.
– Ta bom, pai. Que lugar é esse? – disse eu tentando fingir inocência.
– Filho, isso aqui é um bordel! Um lugar onde os homens vem gastar parte de seus salários para satisfazer certos devaneios que nossas sagradas esposas não devem fazer.
– E que devaneios seriam esses meu pai? – interroguei um tanto curioso.
– Bem... sabe... coisas... Um dia você entenderá! – respondeu o velho se esquivando de mais perguntas.
Entramos num salão cheio de luzes vermelhas, com mesas espalhadas, mulheres sentadas nos colos dos homens e um denso cheiro de cigarro com perfume barato; eu pude ver uma senhora que se aproximava de mim e do meu pai. Era já uma velha com roupas um tanto indecentes para a sua idade e a cara toda pintada. Parecia-me mais uma árvore de natal, dessas bem xexelentas.
– Boa noite Sr. Pedro! Então este é rapazola que veio perder o cabaço?
– É o meu filho, Madame Elvira. Seu nome é Ricardo. Já é um varão e completou 15 anos ontem mesmo.
– Posso notar que tem boa estrutura. Será que se tornará um amante tão hábil quanto o pai? – comentou a madame árvore de natal enquanto piscava para o meu velho.
Notei que com um aceno de mão daquela “senhora”, algumas moças vieram em nossa direção. Eram cinco no total. Perfilaram-se uma ao lado da outra como numa vitrine viva esperando que alguém as escolhesse.
– Essas são as melhores professoras da casa. Escolha uma! – gritou a velha.
Olhei aquelas moças, e mesmo que não fossem bonitas a minha condição de puberdade quase me obrigava a ter uma ereção. Mas também não era tudo isso...
– Escolha à vontade, filho. Pode deixar que eu pago! – e meu pai bateu a mão no peito orgulhoso do que acabara de falar.
– Pai, você vai pagar por isso? Merecia eu receber por perder meu cabaço com essas mulheres. – falei bem baixinho ao lado dele.
– Deixa de ser mal agradecido, seu moleque. Escolha logo uma! – bradou ele ao meu ouvido.
Olhei todas com muita atenção e julgo necessário relatar aqui algumas impressões que eu tive. Como eu disse, eram cinco moças: a primeira era uma mulher imensa, parecia um cantora alemã de ópera daquelas que carregam na cabeça um chapéu com dois chifres a interpretar as Valkírias. Era meio sebosa, tinha bigode e muitos pêlos debaixo do braço; acredito que fosse possível até fazer uma trança, não com os pêlos da axila, mas com o bigode dela. A segunda era uma mulata com corpo escultural e carnes duras. Dei uma risadinha marota e infelizmente ela correspondeu com um sorriso imenso. Meu Deus! O que era aquilo, onde estavam os seus dentes? Viam-se apenas as gengivas e alguns caquinhos lhe sobravam na boca. Foi a visão do inferno! A terceira eu fiquei sabendo depois que era uma mulher; era uma criatura estranha que eu não sabia se estava de frente ou de lado: era uma tábua! As outras duas nem merecem descrição, eram piores que isso.
Enquanto o meu corpo vivenciava aquela apresentação bizarra, os meus pensamentos corriam longe até os cachinhos dourados de Aninha. Ah, Aninha! Já disse que ela era filha do “Seu” Manoel? Era com aquela mulher que eu queria me tornar homem, ela era perfeita em todos os sentidos (pelo menos para um garoto de 15 anos). Eu não entendia direito, mas sempre que eu buscava o pão ela fazia questão de me atender. Eu pedia seis pãezinhos e ela carregava o pacote com outros seis, mas ficava pelo preço de meia dúzia. Aquilo sempre me intrigou até o dia em que eu notei que meu pai demorava um bocado de tempo para comprar cigarros na tabacaria que ficava ao lado da padaria. Em certa ocasião eu decidi segui-lo, e para a minha surpresa eu o vi tendo intimidades a mais com a Aninha no depósito de lenhas da padaria. Aquela foi a primeira vez que vi as coxas de uma mulher, mas confesso que vi muito mais que isso. “Então é assim que se faz?”, pensava eu enquanto assistia animado aquela cena.
Muitos pãezinhos mais tarde, e tendo eu me desenvolvido, qual não foi a minha felicidade ao escutar um certo comentário de Aninha numa das vezes em que eu ganhei aquela meia-dúzia a mais de pães:
– Bem se vê que já é um rapagão, Ricardo. Você está a se tornar tão viril quanto o seu pai, mas com uma vantagem: é bem mais jovem e pode aprender uns truques novos. – disse aquilo enquanto me lançava uma piscadela.
Nem preciso dizer que as minhas pernas tremeram e o volume nas calças foi imediato. Fui o percurso da padaria até a minha casa cutucando o saco quente do pão e com um risinho idiota estampado no rosto. Eu me imaginei comendo a Aninha de todas as maneiras e nem poderia ser diferente porque com 15 anos é só nisso que se pensa.
Com a minha mente vagando por aí eu esqueci que estava no bordel escolhendo a puta que tiraria o meu cabaço e num ímpeto inocente eu falei:
– Eu escolho a Aninha...
– Que Aninha? Tá louco, moleque?! – e meu pai deu um tapão na minha cabeça porque ele entendeu o que eu disse, pra logo em seguida completar: – A Aninha não é mulher pro seu bico, escolha logo uma das putas!
Aquilo ferveu o meu sangue. Eu sabia que só ele comia a Aninha... Por enquanto. Apontei para a mulata que era a menos estragada das cinco e a madame sei lá o quê nos indicou um quarto no segundo piso. Subimos, e logo a mulher foi falando num português mais medonho que o seu sorriso:
– Ocê é novo, intão vô logo anvinsando: eu num bejo na boca e não dô o cu.
– Tudo bem. – disse eu aliviado por não ter que beijar aquela boca.
A mulata me jogou na cama e me despiu com uma velocidade incrível e apesar do rosto dela ser judiado, o corpo daquela mulher era de outro mundo de tão perfeito. Mais uma vez, com os meus 15 anos, eu não pude evitar uma ereção. A mulher meteu a mão no “vocês sabem o quê” e começou a massageá-lo num maravilhoso vai e vem. Eu não fazia idéia de que sem usar a minha mão aquilo seria tão prazeroso. Em seguida ela caiu de boca e eu fiquei assustado, pois não sabia que se colocava a boca nele. E se ela me machucasse? Notando a minha preocupação, a mulata me acalmou:
– Fica sunssegado, minino. Ocê vai vê como isso é bão.
Eu tratei de olhar em direção ao teto para me distrair e comecei a reparar nas manchas de umidade no canto do quarto. De repente eu senti uma coisa incrível:
– Ahhhhhhhhhh! – eu gritei.
– Eu disse que é bão. – retrucou a mulher.
Eu nunca havia sentido nada assim, era bom demais aquele negócio que ela fazia com a boca. Eu só não sabia dizer se era bom por ser bom, ou se era bom porque ela era banguela. Mas o que importa? Então começou a brincadeira, ela me ensinou o “papai e mamãe”, o “de ladinho”, o “de quatro”, mas deixou o preferido dela para o final: “ir por cima”. Disse ela que seria como brincar de cowboy, e como eu sempre gostei de cowboys... Ela subiu e começou a fazer uns movimentos muito bons e perguntou:
– Ocê tá gostando?
– Sim, eu estou. – respondi, mas ao mesmo tempo eu pensava em perguntar se ela se importaria em colocar uma fronha na cabeça porque a visão era péssima! Contudo, eu achei melhor ficar quieto.
De repente a mulher começou a pular de um lado ao outro gritando todo tipo de palavrões que eu conhecia e mais uma porção que eu nunca havia escutado. A puta parecia possuída pelo capeta e nesse instante eu fechei os olhos com força e repetia constantemente: “É a Aninha, é a Aninha, é a Aninha...”; como eu queria que fosse verdade. Eu abri os olhos e vi aquela mulher completamente louca pulando em cima de mim, gemendo, grunhindo e berrando:
– Eu quero leitinho! Dá leitinho pra eu, minino!
Que merda é essa de leitinho?! Eu nem sabia o que era aquilo até que eu gritei e tive um orgasmo. Ah!... Esse é o leitinho. Agora eu entendia.
Saímos do quarto e meu pai estava esperando no salão térreo. Fomos embora para casa: eu acabado e ele muito satisfeito do filho ter “virado homem”. O que ele nem desconfiava é que algum tempo depois quem me pedia “leitinho” era a Aninha do “Seu” Manoel: mais meia-dúzia de pães na mesa. Mudando do assunto dos pães e continuando no leite, eu achava engraçado o fato do leiteiro deixar três e não apenas uma garrafa de leite na porta de casa todas as manhãs. Com mais dois filhos além de mim, mamãe sabia que não poderia faltar comida; ela então recebia o leiteiro sempre que o meu pai escapava até a tabacaria, mas isso é uma outra história. Pelo menos nunca passamos fome.
terça-feira, 21 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Mr. Busy Balls

sábado, 21 de março de 2009
MULHER BARBADA

Quem não conhece o mito que é a personagem circense, a mulher barbada! Pois é, eu pensava que ela já estava fora de moda e que não figurava mais os picadeiros, mas eu me enganei.
Essa semana, saiu uma notícia que em um circo muito grande e poderoso, Estado Unidos, ainda tem a mulher barbada. Mas não é uma barbada qualquer, é a mais barbada do mundo. UAU!!!
A norte-americana Vivian Wheeler Barbada da Silva começou a usar a lâmina com 7 anos, mas ai sua mãe morreu e ela dispensou a gilete. Mas você acha que ela se sente mal por ser assim, tipo... diferente? Que nada, casou 4 vezes e teve 3 filhotes, enquanto umas (ou uns) que gastam horrores na depilação a laiser e não pega nem piolho de macaco.
Agora eu dou a idéia, já que os los hermanos estão meio que capengando, (porque segundo o pessoal que foi no just a fest, disseram que a banda tocou sem vontade meio que por obrigação...) acho que uma mulher na banda daria um ânimo, sei lá...
Acha que eu to brincando?? Aqui ohhh:
terça-feira, 17 de março de 2009
MOOOOOOOOOORREU!

Cumprindo mandato como deputado federal por São Paulo, o ex-apresentador e estilista retornou ao mundo das fadas loucas e gays ao se transformar em pó de pirlim-pimpim.
Desculpem-me, mas eu não podia perder essa: Vai Clô! Vira purpurina!!!
segunda-feira, 9 de março de 2009
DEPILAÇÃO MASCULINA
quarta-feira, 4 de março de 2009
ONDE QUER QUE VOCÊ VÁ...

Ei, reparem atentamente para a estrutura que eu encontrei ao analisar esta imagem com mais cuidado. Através de incríveis recursos computacionais, eu consegui ampliar a imagem da tal estrutura para proceder a uma identificação. O resultado pode ser visto a seguir: