Dude e outros três galos de briga atacaram intrusa.Ação contou com a participação das galinhas. .
Quatro galos de briga comandaram uma verdadeira ação contra uma raposa, morta ao invadir o galinheiro no Reino Unido.
De acordo com reportagem publicada pelo jornal inglês "Metro", Dude, Izzy, Pongo e Pecky perceberam que a raposa rondava seu espaço todas as noites e estava pronta para atacar. Esperto, o quarteto fez com que as galinhas se unissem e atacassem a invasora. Dude, o galo mais bravo da turma, foi quem aparentemente comandou a ação.
Michelle Cordell, dona do galinheiro, encontrou a raposa morta dentro do galinheiro com muitas bicadas pelo corpo.
"Fiquei em choque. Quando entrei no galinheiro, todas estavam bem, mas havia uma raposa morta entre os outros animais", relatou Michelle à publicação. Segundo ela, as galinhas ainda nocautearam a raposa com uma mesa. . Fonte: Site G1
Na delegacia, Dude não quis prestar esclarecimentos. Ele será indiciado por homicídio doloso e formação de quadrilha. Seu advogado informou que alegará legítima defesa.
Ganhamos o selinho e perdemos o cabacinho. Yeahhhhhh! Ui, foi bom pra vocês? Para nós foi, por isso continuem participando desse nosso espaço
Anônima, muito obrigado!
Um grande abraço a todos.
Terminando a postagem, depois da preguiça.
Sete coisas sobre a minha pessoa (infelizmente não dá pra falar sobre todos que escrevem no blog):
1. Comedor de livros; 2. Tocador de flauta-transversal; 3. Torcedor/Sofredor Palmeirense; 4. Estudante fanático de Farmácia; 5. Louco por química; 6. Sem noção; 7. Adorador de plantas.
Começo de ano, vida nova, promessas novas – tudo disfarçadamente renovado – e eis que vem o famigerado Big Brother! Em sua décima edição já é mais tradicional na vida das pessoas do que o especial de fim de ano do Roberto Carlos. Socorro!
Desentendimentos à parte, quando à ideia original, temos aí mais uma edição da famosa “clausura”, sempre descrita como uma via crucis pelos imortalizados participantes, escolhidos “aleatoriamente” no anonimato. Em cada edição, temas são colocados em foco e cuidadosamente manipulados e desenvolvidos pelo verdadeiro Grande Irmão, enquanto as cobaias dão andamento ao experimento. Desta vez, temos foco no homossexualismo, seja para esmiuçar o tema e aumentar a audiência ou simplesmente para posicionar a Globo como simpatizante.
Palhaçadas à parte, o que mais me intriga é o sofrimento que os participantes (me recuso a chamá-los de Big Brothers) são submetidos. Nunca vi ou ouvi tanto sofrimento no mundo. Povo do Haiti, o sofrimento é aqui, no BBB! Canonizá-los é pouco: imortalizemo-os como estrelas do próprio entretenimento! É bem verdade que alguns deles conseguiram conquistar o seu lugar na imortalidade, mas muitos outros sabem dançar, sabem cantar, ou outros sabem existir, apenas existir.
Sofrimentos exacerbados à parte, eu me pergunto: como faço para viver sem o Big Brother? Não adianta eu não assistir, não adianta eu não me importar com as chamadas durante os comerciais, não adianta eu não ligar a televisão, não adianta eu escolher! Eu fujo, eu corro, mas ele está na conversa dos colegas de trabalho, no metrô, no ônibus, na padaria, no mercado, nos telejornais, por toda banca, em toda internet, nos outros canais! Nos outros canais?! Isso que é sucesso! Mas eu não quero!
Parece que foi ontem que acabou o primeiro BBB e já estamos no décimo e, enquanto clamo pelo seu rápido fim, vejo as pessoas que até agora estavam agoniadas pelo seu retorno e já estão em pânico pelo seu fim. É certo que cada um tem seu gosto, é bem verdade, mas como faço para satisfazer, ou ao menos não inflamar, o meu? Orwell, agora revirado no túmulo, estava certo em suas previsões, as quais se concretizam terrivelmente a cada dia. Mas parece que não é vista ou notada, e essa variante deturpação da sua ideia original é enfiada goela abaixo – a mim, outros a saboreiam. Talvez ele ainda esteja certo: seu realmente acreditar, como Winston, as coisas fiquem melhores para mim.
Quem foi para o paredão? Bial, pode ser eu? Quero sair!
Dois integrantes da banda inglesa After Death, que se apresentaria nesta sexta-feira (21/01/10) em Aracaju, morreram afogados. De acordo com o Corpo de Bombeiros, os dois jovens estavam tomando banho na Atalaia, quando se afogaram. O corpo do guitarrista Leon Villalba, de 21 anos foi resgatado. Já o baixista Timothy Kennelly, de 18 anos, continua desaparecido. Os bombeiros continuam as busca nesta sexta-feira.
Por alguma razão que eu mesmo desconheço, certas músicas infantis invadiram a minha cabeça e um dia eu acordei cantarolando algumas delas. Sabe aquelas músicas que aprendemos na escola? Pois é, elas mesmas.
Aquela manhã o meu humor não era dos melhores, então eu comecei a analisar – de maneira Freudiana – o significado oculto por trás destas canções aparentemente inocentes e puras. Comecei com uma muito conhecida das pessoas, a música do “Coelhinho”. A letra é mais ou menos assim:
De olhos vermelhos, De pêlo branquinho, Orelhas pontudas, Eu sou coelhinho. Comi uma cenoura Com casca e tudo, Tão grande ela era!... Fiquei barrigudo.
Engana-se quem pensa que essa simples canção é pura! Vamos vasculhar o seu significado oculto, a mensagem que querem incutir nas cabecinhas inocentes de nossas crianças. Veja bem, o coelho é um mamífero classificado na família dos roedores cuja fama é de um taradão inveterado. Fazer filho é com ele mesmo! Nem todo coelho tem o olho vermelho, mas insistem em colocar essa informação na música, afinal, relacionamos os olhos vermelhos com o “coisa ruim”, o cramulhão. Ele parece bonitinho, tem pêlo branquinho e macio, mas é o diabo!
Ainda tem mais, caro leitor, como se não bastasse dizer que o pobre coelhinho é do mal, ainda reforçam uma idéia puritana ao dizer o que acontece quando ele come uma cenoura (objeto fálico e com apelo sexual): fica barrigudo, ou seja, engravidou. Está aí uma prova da mensagem subliminar que foi passada a todos nós e que continua a ser divulgada até hoje: sexo é coisa do capeta; se você fizer, vai engravidar.
Essa não é a única canção infantil com uma mensagem oculta, ainda há outra:
Um, dois, três indiozinhos. Quatro, cinco, seis indiozinhos. Sete, oito, nove indiozinhos, Todos no mesmo bote.
Iam navegando rio abaixo, Quando o jacaré se aproximou. Um indiozinho olhou pra baixo E o bote quase virou.
Aqui a mensagem oculta chega a ser preconceituosa! Na cultura do nosso país, costuma-se dizer que o índio é acomodado e vagabundo, e a famigerada música faz uma alusão aos atuais funkeiros que andam em seus horríveis carros tunados. Os sujeitos seguiam em seu carro por uma larga avenida quando um jacaré (notoriamente um policial) aproximou-se do veículo motorizado. Um dos suspeitos olhou feio para o PM e o caldo quase entornou (o que ficou muito claro na música ao afirmar que o bote quase virou). A mensagem ficou muito clara aqui: se você é negro ou pardo, e estiver andando com a sua turma de amigos, não olhe feio para a autoridade ou ela vai enquadrar você! Mais uma música usando uma mensagem oculta para manipular as nossas mentes; assim fazemos tudo o que eles querem.
Protejam os seus filhos dessa cruel lavagem cerebral!
- Pessoas com documentos em uma das mãos parecem funcionários ocupadíssimos que se dirigem para reuniões importantes. - As pessoas de mãos vazias parecem que estão se dirigindo para a cafeteria. - As pessoas com um jornal nas mãos parecem que estão se dirigindo para o banheiro. - Sobretudo, leve algum material para casa, isso causa a falsa impressão de que você trabalha mais horas do que você costuma trabalhar.
2.Use o computador para parecer ocupado - Quando você usa um computador, parece que você está "trabalhando" para quem observa ocasionalmente. Você pode emitir e receber e-mail pessoal, ficar no bate papo ou ter uma explosão sem que isso tenha alguma coisa a ver com trabalho.
3. Mesa bagunçada - Quando sua mesa está bagunçada parece que você está trabalhando duramente. - Construa pilhas enormes de documentos em torno de seu espaço de trabalho. - Ao observador, o trabalho do ano passado parece o mesmo que o trabalho dehoje; é o volume que conta. Se você souber que alguém está vindo à sua sala, finja que está procurando algum papel.
4.O correio de voz - Nunca responda a seu telefone se você tiver o correio de voz. As pessoasnão te ligam para te dar nada além de mais trabalho. - Selecione todas suas chamadas através do correio de voz. - Se alguém deixar uma mensagem do correio de voz para você e se for paratrabalho, responda durante a hora do almoço quando você sabe que eles nãoestão lá.
5. Pareça impaciente e irritado - Você deve estar sempre parecendo impaciente e irritado, para dar ao seuchefe a impressão de que você está realmente ocupado.
6. Sempre vá embora tarde - Sempre deixe o escritório mais tarde, especialmente se o seu chefe estiverpor perto. - Sempre passe na frente da sala do seu Chefe quando estiver indo embora. - Emita e-mails importantes bem tarde (por exemplo21:35, 6:00, etc...) edurante feriados e finais de semana.
7. Reclame sozinho - Fale sozinho quando tiver muita gente por perto, dando a impressão de quevocê está sob pressão extrema.
8. Estratégia de empilhamento - Empilhar documentos em cima da mesa não é o bastante. - Ponha vários livros no chão. (os manuais grossos do computador sãomelhores ainda)
9. Construa um vocabulário - Procure no dicionário palavras difíceis. Construa frases e use-as quandoestiver conversando com o seu chefe. Lembre-se: ele não tem que entender o que você diz, desde que o que vocêdiga dê a entender de que você está certo.
10. O MAIS IMPORTANTE!!! - Não mostre isto ao seu chefe por engano!!!
Polícia acredita que tenha sido uma brincadeira de colegas. 'Não conseguíamos acreditar quando vimos o raio X', disse médico.
Do G1, em São Paulo
Um exame de raio X revelou o motivo das dores do chinês Huang Chen, de 19 anos, depois de uma noite de bebedeira. Na imagem, aparece um controle remoto – com as pilhas bem evidentes – que ficou entalado no ânus do jovem.
Segundo o jornal "Metro", a polícia acredita que foi parte de uma brincadeira de mau gosto feita pelos colegas de flat quando Chen desabou depois beber muito em uma festa em Changsha, no sul da China.
"Nós não sabíamos o que era, no começo. Havia um pouco de sangue, mas ele não disse nada sobre um controle remoto. Não conseguíamos acreditar quando vimos o raio X", disse o Dr. Wei Lung Zhi, do Hunan Hangtian Hospital.
"Ele vai ficar bem, mas o controle já era", disse o médico.
Também, quem vai querer usar esse controle remoto depois de saber onde ele esteve?
HÁ ALGO DE SANTIDADE, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ CALMOS. HÁ ALGO DE POESIA, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ LEVES. HÁ ALGO DE LOUCURA, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ LIVRES. HÁ ALGO DE INGÊNUO, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ CRIANÇAS. HÁ ALGO DE FILOSOFIA, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ SÁBIOS. HÁ ALGO DE ESTÚPIDO, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ FORTES. HÁ ALGO DE HIPRÓCRITA, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ VERDADEIROS. HÁ ALGO DE TEATRO, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ ENGRAÇADOS. HÁ ALGO DE PODRE, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ HAMLET. HÁ ALGO DE MENTIRA, NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ ALEGRES.
MAS PRINCIPAL E IMPRESCINDÍVELMENTE. HÁ ALGO DE ÁLCOOL NA EMBRIAGUEZ QUE NOS FAZ BÊBADOS.
Cliente fechou programa por 50 euros, mas queria ser dominado.
Prostituta se negou e pediu 150 euros por programa sadomasoquista.
Um cliente de um bordel em Leipzig, na Alemanha, chamou a polícia depois que uma prostituta chamada “Lucky", de 43 anos, se recusou a chicoteá-lo após os dois fecharem um programa por 50 euros, segundo reportagem do jornal alemão "Bild".
O cliente identificado como Mario D. tinha combinado um programa por 50 euros com a prostituta e saiu para sacar dinheiro. Quando voltou, ela já estava pronta para um programa normal. No entanto o cliente quis que ela o chicoteasse.
Mas a prostituta tailandesa respondeu que isso custaria, pelo menos, 150 euros. Ela destacou que por 50 euros só topava um programa normal. Insatisfeito, o cliente ligou para a polícia, pois queria a devolução do dinheiro.
"Aparentemente houve falta de clareza sobre a relação custo-benefício no momento de fecharem o acordo", disse o comissário da polícia Daniel Kapferer, recomendando que o cliente deveria procurar a Justiça Cível para reaver os 50 euros.
Que PUTA sacanagem fizeram com esse pobre sadomasoquista ingênuo. Espero de coração que a justiça seja feita!!!
Hoje eu participei de uma incrível aventura ao sombrio coração do comércio paulistano: a Rua 25 de março. O drama já começa antes mesmo de chegar até o local. Essa noite eu não consegui pregar os olhos, virava de um lado ao outro completamente inquieto; nem um cochilo. Não havia nada que me desse sossego, mas já era de se esperar. Sempre que fico algum tempo sem ir para São Paulo, eu me torno extremamente ansioso. Não me perguntem o porquê, e pode até ser frescura. A propósito, eu fico muito chato quando não durmo bem.
Eu subi a serra em uma van apertada, chacoalhando de um lado ao outro e lembrando constantemente dos ingredientes do meu café da manhã. Então veio aquele azedo, mas era só suco gástrico mesmo. Enjôo, calor, mais náusea... Chegamos ao Jabaquara e eu arrastava a minha mãe ao meu lado o tempo inteiro – nossa ela é muito desorientada andando em São Paulo.Depois de descer na estação São Bento notei logo que o lugar estava tranqüilo (eram 7h40), mas em se tratando de São Paulo nada pode ser tão tranqüilo. Descemos a ladeira da constituição e minha mãe já começou a entrar nas lojas, enquanto eu ficava de um lado pra outro me desviando de caixas e vendedoras muito grossas. Levamos quase 30 minutos para achar uma porcaria de miçanga no meio de 1 zilhão de miçangas, e em seguida descemos mais um pouco até a 25 de março. Lá, fomos direto a uma loja que ela conhecia dentro de um prédio tão velho que seria prontamente reprovado em qualquer vistoria de rotina do corpo de bombeiros.
Depois de algum tempo escolhendo uma variedade de coisas, fechamos a compra e voltamos para a rua. Eu disse rua? Era o inferno na Terra! A 25 de março estava lotada de gente e de camelôs, até os carros tinham dificuldade de andar. São Paulo é uma cidade que costuma ter pessoas bonitas, mas caralho! Juntaram todas as pessoas feias e medonhas no mesmo lugar. A partir daí a minha mente bloqueou muitas coisas e dizem que isso é um processo usado pelo nosso cérebro para isolar eventos traumáticos, graças a Deus! Mas eu lembro muito bem das ombradas, das sacoladas na canela, das dores nas pernas e pés, da sensação de estar sufocando em meio a um mar de gente. Eu já disse que fico muito chato quando não durmo bem?
Quando tudo pareceu terminar, quando não havia mais nada para comprar e já passávamos pela lateral da bela igreja de São Bento, surgiu então esse cara...
Agora eu faço uma pequena pausa para explicar sobre uma famosa pomada: a pomada chinesa do dragão e do tigre. Eu a conheci na época em que estudei massoterapia, e ela faz coisas realmente fantásticas. Por ter propriedades “quentes”, ela é muito usada em problemas que a medicina chinesa identifica como causados pelo “frio” e, é claro, muito usada na massagem terapêutica. Eu me recordo que uma latinha dessa pomada custava por voltar de R$ 18,00 nas lojas do bairro da Liberdade, mas era fácil encontrá-la por um preço bem mais acessível no centro de São Paulo. O grande barato dessa pomada é que ela ativa a circulação sanguínea na região onde ela é aplicada (efeito vasodilatador) e pode ser usada em vários tipos de dores articulares crônicas. Bem... Eu descobri hoje um novo uso para essa pomada.
Como eu disse, ao passar na rua lateral da igreja de São Bento, eu notei que havia alguns camelôs parados quase na esquina e um deles tinha uma pequena maleta aberta e cheia de latinhas: pomada de arnica, pomada de barbatimão e a famosa pomadinha chinesa. Olhei com interesse para aquela maleta, mas com duas sacolas pesadas e a minha mãe andando logo na frente, eu até desisti de parar. O vendedor, no entanto, percebeu os meus olhares para o produto e deu um tapinha no meu ombro logo depois que eu passei:
– Pô, como é que você está? – perguntou ele.
– Eu?
– É, você! Não tá lembrado de mim?
– Não, deveria? – e fiquei olhando estranhamente para ele tentando recordar daquela figura, mas nada. Eu realmente não conhecia a peça.
– Poxa, eu trabalhei naquele posto Ipiranga. Agora eu tô casado, comprei uma terrinha e trabalho aqui.
– Ah, claro! O posto Ipiranga... – e eu fiquei pensando: “Mas que porra de posto Ipiranga? Caralho, eu não conheço esse sujeito”.
– Olha, leva aqui um presentinho pra você e pra sua mãe. Ela é sua mãe, né?! – e colocou uma latinha de cada pomada dentro de um saquinho de papel.
Um pouco de tumulto, os PMs passaram e ele escondeu logo a mercadoria, arrastou-me pra um canto e disse:
– Tá vendo essa pomadinha chinesa? É tiro e queda! Passa ela nas bolas e na cabeça do pau que o negócio vai ficar duro a noite inteira.
Eu arregalei os olhos pro vendedor e pensei: “Que porra é essa? Eu nem te conheço”. Definitivamente isso só acontece comigo.
– Dá só uns trocados aí pra pagar o cafezinho e leva as pomadas, mas não esquece: Passa nas bolas e na cabeça do pau, nas bolas e na cabeça do pau. A parada vai ficar dura a noite inteira – repetia ele constantemente.
Eu já meio assustado, paguei (tudo saiu por R$ 6,00), peguei o pacote e saí dali pensando no que o vendedor me falou, sem nunca ter desconfiado dessa outra utilidade da pomada além de seu uso na massagem terapêutica. Mas há um fundo de verdade porque a pomada estimula a vasodilatação que é o princípio de funcionamento dos medicamentos usados para dificuldade erétil. Então, pesquisando na net, eu encontrei um terapeuta falando a respeito dessa pomada: http://pomadachinesa.blogspot.com/.
Foi inevitável pensar: “Yeah, baby! All night along”, mas para ser sincero eu ainda não tenho certeza da eficácia dela, portanto, estou procurando voluntárias para uma experiência prática. Só falta encontrar uma mulher disposta a fazer caridade.
A primeira escola voltada para o público gay do Brasil será instalada em Campinas, no interior de São Paulo, e deve entrar em operação em janeiro de 2010. A nova Escola Jovem LGTB (Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais) oferecerá aulas de Expressão Literária, Expressão Cênica e Expressão Artística, além de um curso para formação de drag queens.
A grade curricular engloba tópicos artísticos como dança, música, TV, cinema, teatro e criação de revistas. O objetivo da instituição é fazer circular pelo Estado de São Paulo o material produzido pelos alunos - entre eles, CDs, DVDs, livros, revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens.
A unidade escolar surgiu a partir de um convênio entre a ONG E-Jovem, o governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os cursos técnicos são gratuitos e têm duração de três anos.
As inscrições serão abertas em janeiro, ainda sem data prevista. Serão aceitos prioritariamente interessados com idade entre 12 a 18 anos. Outras faixas de idade serão aceitas se houverem vagas. As inscrições também estão abertas ao público heterossexual.
As aulas terão início em março e, a princípio, devem ser criadas três turmas com 20 alunos cada.
De acordo com Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGTB, o contrato de convênio, com validade de três anos, foi assinado no último dia 16 de dezembro. Ainda não há um local definitivo para a sua instalação. "Estamos em uma corrida para acertar tudo até o início das atividades", disse.
Segundo ele, a unidade em Campinas é a primeira do gênero no Brasil e a segunda na América Latina. Nos Estados Unidos existem várias unidades. Ribeiro disse que a intenção também é a de combater a homofobia e colocar em discussão a temática da população gay que, em geral, não é veiculada em currículos de estabelecimentos de ensino tradicional. "Sabemos que muitos alunos deixam de estudar por puro preconceito." Sendo assim, diz ele, a escola dará um suporte no sentido de auto-aceitação do individuo através de cursos voltados às artes. "Os mais conservadores estão de cabelos em pé, já recebemos muitas mensagens nesse sentido como também muitos incentivos de pessoas querendo lecionar ou serem voluntárias. Acho que vai ser muito bom", completou.
Os interessados podem entrar em contato com a direção da escola pelo endereço eletrônico escola@e-jovem.com.
Fonte: Site Terra
É como dizem: "As boas idéias estão por aí... basta saber aproveitá-las."
Se as aulas forem pagas, imaginem o lucro que a instituição terá.
- Olá! Apenas me chame de “Dó”. Não é necessária toda essa formalidade.
- Mas é claro! Desculpe-me... Diga-me: como anda a vida? – disse o interlocutor efusivo.
- Ah... A mesma merda de sempre.
- Como assim? Tenha dó!
- Sou eu!...
- Eu quem?
- Eu, Dó!
- Não, eu me referia à situação.
- Ah, sim. Uma merda mesmo...
- Mas porque o senhor diz uma coisa dessas?
- Senhor está no céu, sou apenas Dó. Entendeu?
- Claro, desculpe-me mais uma vez.
- Sem problemas, tem gente que é surda mesmo...
- Como é que é?
- EU - DIS-SE – QUE – TEM - GEN-TE – QUE – É - SUR-DA!
- Mas eu já entendi isso da primeira vez...
- Claro, claro... Então o senhor é apenas devagar das idéias.
- Ora essa, eu vou fingir que não ouvi! Mudando de assunto, como está o seu trabalho?
- Ah, continua a mesma bosta de sempre com as mesmas pessoas medíocres. Nenhuma novidade, apenas que a minha mulher me deixou pra ficar com o meu chefe, e o desgraçado colocou o sobrinho dele para exercer a minha função enquanto fui rebaixado.
- Jesus, Maria e José! Mas que dó...
- Sim, sou eu, Dó!
- Não, eu me referia a sua situação. É desesperadora.
- Ah, sim! Paciência, né?! Fazer o quê?
- Tentar mudar o quadro geral pode ser um bom começo. Não acha? – perguntou o interlocutor.
- Acho que não, estou conformado por enquanto.
- Pelo menos agora você é solteiro e pode sair com quantas mulheres quiser.
- Eu até poderia, mas não consigo. Meu pau caiu.
- O quê? Como assim caiu?
- Sei lá, ficou preto, murcho e caiu. Agora eu urino de canudinho.
- Que horror! Por que não procurou o médico?
- Ah, eu não estava usando ele para nada mesmo...
- E o que vai fazer agora?
- Vou dar um jeito, mas antes tome o meu novo endereço e procure-me no próximo final de semana – e entregou um pequeno papel que o seu interlocutor guardou no bolso sem ao menos ter lido.
- Aonde você vai agora?
- Ali naquele prédio alto, preciso ver uma coisa lá de cima.
Na semana seguinte o homem abriu o papel que dizia: Ala direita, quadra 2, rua 12, jazigo 80. Notou que era o endereço de uma cova em um cemitério e, chegando lá, leu o epitáfio escrito em uma pequena placa: “Aqui jaz um cara que se fodeu na vida, perdeu a esposa e morreu sem o pau... Mas roubou todo o dinheiro do chefe e levou os dados bancários para o túmulo. Quem ri por último, ri melhor. Otário!”