Não se fazem mais índios como antigamente!!!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
TEMPOS MODERNOS
FERNANDA QUEM?

Até então, eu não havia procurado por mais nada que fosse escrito pela moçoila – até porque não me interessei. Eu tocava a minha vidinha tranquilamente até me deparar com um outro trabalho da autora, outra série global de nome “O Sistema”. Que porcaria foi aquela? Se existe um ator que eu adoro é o Selton Mello, mas por que raios ele tinha que manchar a carreira com... com... com aquela coisa?
A partir deste dia eu passei a duvidar do talento, e até mesmo da sanidade, da tal Fernanda Young. Aliás, sanidade que foi esquecida pela direção da emissora ao autorizar aquela série bizarra, sem pé nem cabeça, que de tanto querer ser engraçada acabou se tornando um fiasco.
Até aí, nada de novo. Tudo o que eu escrevi foi insistentemente martelado por críticos de verdade, o que me surpreendeu foi estar em casa uns dias atrás e – ao passar de canal – notei que a GNT tem um programa chamado “Irritando Fernanda Young”. A razão de eu não ter visto isso antes é que, até então, eu não tinha GNT em casa.
Bom, voltando ao assunto, eu procurei assistir ao programa para tirar de vez as minhas dúvidas e não ficar com aquela sensação de ter uma idéia formada pelo que os outros disseram. Eu assisti... Infelizmente! Procurei por outros episódios na internet e percebi que são todos iguais.
A proposta do programa é ser irritante e mostrar coisas irritantes de uma maneira engraçada, mas o programa é irritante de tão sem graça. Eu não consegui assistir a um episódio inteiro, sempre parei na metade. A coisa toda é idiota e só os convidados prestam, mas acabam sendo eclipsados pela chatice da entrevistadora sem noção. Eu gostaria de saber quem foi que disse que ela é engraçada.
Nessas horas eu fico me perguntando como ela conseguiu fazer a Globo engolir tanto lixo. O mais provável é que algum diretor graúdo da emissora esteja comendo a Fernanda Young, só isso explicaria tamanha crueldade com as nossas mentes.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
Especialmente para as mulheres
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Justiça absolve passageiro de van que tentou roubar beijo
Um homem que tentou roubar um beijo de uma moça dentro de uma van em Brasília foi absolvido pela Justiça. O juiz substituto da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do Distrito Federal, Fábio Martins de Lima, considerou que a “pitoresca acusação” não configurava importunação ofensiva ao pudor da suposta vítima.
O curioso caso tramita na Justiça desde fevereiro de 2006. Na decisão, o juiz relata que, no interior da van, “a moçoila ofendida foi surpreendida pelo inopinado beijoqueiro, que, não resistindo aos encantos da donzela, direcionou-lhe a beiçola, tendo como objetivo certo a face alva da passageira que se encontrava ao lado”. No entanto, o frustrado roubo do beijo não foi apenas combatido com tapas, socos e tentativas de esgoelar o rapaz, como acabou indo parar na Justiça.
Durante o processo, uma das testemunhas afirmou que a moça, descrita como uma mulher forte e robusta, “deu muita porrada no sujeito”. Mas, quando o juiz perguntou se o beijoqueiro era bonito, a vítima foi categórica: “doutor, se ele fosse um Reinaldo Gianecchini a reação teria sido outra”.
Disparate
O juiz criticou duramente o uso do Judiciário para solucionar uma questão que poderia ser tratada fora da esfera penal. Na sentença, o juiz relata que representantes do Ministério Público chegaram a pedir que fosse aplicado o princípio da insignificância ou ainda que o acusado fosse absolvido. Mas o esdrúxulo caso, durante os quase três anos de tramitação, movimentou 43 servidores segundo contabilizou o juiz Fábio de Lima. Esses agentes — dez juízes, oito promotores, cinco procuradores, nove defensores, oito médicos e três delegados — receberam durante o período mais de R$ 39 milhões, “custo social envolvido com a tramitação do processo do aspirante a beijoqueiro”, afirmou o juiz.
“Evidente que tais agentes públicos atuaram concomitantemente em diversos outros casos. No entanto, tal estimativa serve para evidenciar o tamanho do disparate em direcionar essa estrutura leviatânica para apurar a prática de uma bicota, aliás, uma tentativa de bicota, levada a efeito pelo infeliz acusado”, disse.
Ao final de sua decisão, o magistrado fez votos de que nenhum “iluminado”, com a “estupenda” idéia de prorrogar a discussão e gastos de recursos públicos, recorra da absolvição. “Gastos inúteis não se justificam em parte alguma”, finalizou.
Ééééé... como já dizia aquele velho forrozinho: "Porque beijo é bom roubado, sem cobertura da razão..."
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
19/11/08 - Dia Mundial do Banheiro.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
QUERIDA, VAMOS NOS SEPARAR?[2]
CINCO CONTRA UM
domingo, 16 de novembro de 2008
O CHAMADO
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Idosa comemora 100 anos fumando, bebendo e comendo gorduras.

Acho que nem preciso dizer que virei um grande fã dessa simpática senhorinha.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
DIFERENÇA HOMEM x MULHER

Mulher 2: “Cortei amor! Vc não imagina com quem… O Edson, aquele mago da tesoura. O que vc achou?”
Mulher 1: “Maaaraaaviiilhooosooo. Ficou 10 anos mais moça. Essas mechas, que bárbaro! Vou mandar fazer igualzinho. Foram luzes?”
Mulher 2: “Não menina, é uma técnica nova de clareamento que ele trouxe da Itália. Imagina que… (Meia hora depois…)
Mulher 1: “Então tá bom querida. Corre pra casa que teu marido vai morrer de orgulho da esposa que tem.”
Mulher 2: “Ai amiga, te adoro!”
Mulher 1 sai pensando: “Como essa perua ficou rídicula, não se enxerga. Não sei como aquele gato do marido dela continua casado com ela. Se der mole eu agarro ele.”
Mulher 2 sai pensando: “Essa galinha deve estar morrendo de inveja do meu visual. Ainda quer fazer igual, vê se pode… com aquele cabelo sarará… Nem com implante!”
Dois homens se encontram na rua, um deles saindo do barbeiro:
Homem 1: “E aí, cortou o cabelo?”
Homem 2: “Cortei, por que?”
Homem 1: “Tu tá parecendo um viado.”
Homem 2: “É… mas tua mãe gostou.”
Homem 1: “Valeu, até mais. Ah, manda um beijo pr’aquela gostosa da tua mulher.”
Homem 2: “Vai se fuder, seu puto!! Até mais!”
Homem 1 sai pensando: “Esse cara… Gente finíssima!”
Homem 2 sai pensando: “Esse cara é muito gente boa.”
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
REVOLTA BRANCA

– Isso é um absurrrrrrrrdo! – gritou um homem no fundo da sala repleta de cadeiras e pessoas, em direção a um homem de capuz vermelho que estava à frente e no centro do cômodo.
– Eu sei irrrrrmão! A hegemonia de nossa raça está ameaçada. Não podemos permitirrrrr que esta palhaçada continue – retrucou o homem do capuz vermelho.
– Então, o que nós devemos fazerrrrrr? – perguntou um gorducho sentado na primeira fileira.
– Nós sulistas precisamos nos unirrrrr para derrubarrrrrrr esse tarrrr de Obama “mother fucker” e manter a raça branca soberana. E eu tenho um prano infalíverrrr! – disse o líder de capuz vermelho.
Todos os presentes naquela sala ficaram apreensivos diante daquela notícia, esperando por um plano extraordinário para assassinar o mais novo presidente. Foi então que o sujeito de capuz vermelho apontou para o canto da sala onde se encontrava um homem de braços cruzados usando um macacão surrado e com uma suástica tatuada no braço. O homem mascava tabaco e tinha os dentes podres; aproximou-se do centro da sala, ao lado do líder, e deu uma cusparada em seu sapato. Com uma voz grave, começou o discurso:
– Cambada de caipiras, estou aqui porque a incompetência de suas ações permitiram que um negro se tornasse presidente da grande pátria branca. Eu ajudarei a traçar um plano de ataque para revertermos esta situação.
Todos os presentes começaram a bater os pés no chão com força e gritavam em uníssono “KKK! KKK! KKK!”. O chão de madeira tremia e as tochas balançavam de um lado a outro na parede. O homem então levantou a mão pedindo silêncio e continuou o seu discurso:
– Caros arianos, eu proponho algo que ninguém jamais viu. Eu proponho levantarmos muitas cruzes em chamas na frente da casa branca. Vamos fazer aquele homem sair de lá de dentro e depois vamos surrá-lo e pendurá-lo em uma árvore – e terminou o discurso babando e com os olhos arregalados.
Na sala só havia silêncio. Uns olhavam para os outros, então todos começaram a gritar de maneira convulsiva e repetiam: “Vamos fazer churrasco do Obama!”. Todos se levantaram aos berros, pulavam e chacoalhavam tudo, até que uma das tochas caiu sobre uma lamparina e o fogo se espalhou rapidamente pelo lugar. Era possível ver muitos homens de capuz em chamas, pulando por uma pequena janela para cair diretamente no pântano – para dentro da boca dos aligatores. Os que não conseguiram sair se amontoaram na janela em posições um tanto constrangedoras para morrer. O churrasco estava servido.
Na manhã seguinte, o xerife do condado chegou com mais uma porção de policiais. A cabana estava em cinzas e os corpos dos homens estavam amontoados uns sobre os outros. Alguns estavam de quatro, outros estavam por trás tentando chegar até a janela. Ao ver aquela cena, o xerife cuspiu e resmungou algo entre os dentes:
– Malditas bichas brancas! Morreram queimadas enquanto trepavam... Ainda bem que eu votei no Obama.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
QUERIDA, VAMOS NOS SEPARAR?
domingo, 5 de outubro de 2008
PEDRO VOADOR

Pedro se levantou mais uma vez sentindo todo o peso do mundo sobre os seus ombros, como se nada mais fizesse sentindo; como se alguma atitude drástica precisasse ser tomada para dar vazão à sua ira reprimida há tanto tempo.
Naquela manhã não havia uma mesa posta. Nenhum café, nem mesmo o pão. Aquela cena era cotidiana, assim como o fato de sua esposa sequer se preocupar em arrumar a casa. Aquela seria apenas mais uma situação entre tantas outras que ele era obrigado a engolir, mas aquele dia foi a gota d’água para Pedro.
Pedro dirigiu-se até a sala e viu a sua esposa dormindo nua com um de seus muitos amantes. Aquilo não passaria mais em branco. Pedro foi até a cozinha, pegou a maior e mais afiada faca da gaveta, e puxou com força o cabelo da mulher infiel que teve tempo apenas de dar um grito surdo antes de sentir a sua garganta ser cortada. Quanto ao amante, tornou-o eunuco. Foi ainda no quarto do filho e o arrancou da cama, jogando-o na rua debaixo de socos, pontapés e gritos de “Vagabundo!”. A filha foi poupada. Pedro fez as malas dela e a mandou esperar do lado de fora. Em seguida colocou fogo na casa. Aquele dia estava realmente sendo diferente.
No caminho para a fábrica, Pedro deixou a filha em um convento. Pediu desculpas por ter sido um pai frouxo e despediu-se. Seguiu o seu caminho, mas não sem socar com vontade o motorista mal-humorado do ônibus que o xingava todos os dias. Quebrou-lhe os dentes e um braço, mas só depois de chegar ao trabalho.
Na empresa, Pedro não poupou seu chefe. Pegou-o no escritório com a amante/secretária. Expulsou a mulher e deu uma surra homérica em seu patrão. Em seguida o jogou pela janela fazendo com que caísse – quase sem vida – sobre o capô do seu carro importado.
Depois de tocar um terror e descontar a sua fúria em todos aqueles que já o haviam humilhado alguma vez em sua vida, Pedro subiu no telhado da fábrica e ficou ali parado perto do parapeito. O corpo de bombeiros chegou e iniciou-se uma negociação para que ele não pulasse. O seguinte diálogo foi ouvido pelas pessoas que acompanhavam o desenrolar dos acontecimentos:
– Pedro, desce daí. A vida não é tão ruim assim – disse o bombeiro.
– Isso porque você não vive a minha vida! – exclamou Pedro cinicamente.
– Mas nem tudo deve ser tão ruim, Pedro. Nós podemos ajudá-lo com uma boa orientação, apenas não pule – disse o bombeiro em desespero.
– Não há mais nada para mim nesta porcaria de mundo. Cansei de tudo e de todos – disse o homem enquanto se aproximava ainda mais da beirada.
– Qual é amigão, vamos descer e conversar um pouco em um local mais seguro. Você pode contar com a nossa ajuda – replicou o bombeiro.
Pedro olhou para o negociador e a palavra “amigão” ressoava em sua mente. Ele nunca teve amigos. Ninguém jamais havia se preocupado em perguntar a ele se estava bem ou não, se precisava desabafar... Nunca uma pessoa havia lhe estendido mão, e somente agora alguém aparecia querendo ajudá-lo? Só agora que tudo já estava perdido é que alguém reparou que ele existia? Depois de procurar ajuda em tantos lugares sem nunca encontrar alguém que o apoiasse, só neste derradeiro momento em que ele já havia feito tanto estrago é que alguém queria lhe oferecer auxílio? Então, indignado, Pedro olhou para o bombeiro e gritou com toda força:
– Pega essa merda de piedade e enfia no cu! – e pulou em direção ao concreto com um estranho sorriso de satisfação estampado no rosto.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
O ATIRADOR

O grande problema é que ainda há um terceiro tipo de pessoa: aquela que se ferra por causa do segundo tipo. Essas pessoas, em geral, pertencem ao primeiro tipo de indivíduos, mas após um derradeiro e fatídico encontro com um indivíduo do segundo tipo, acabam se tornando algo diferente. Vitimados pelas canalhices perpetradas pelo segundo tipo, o terceiro tipo assemelha-se muito à nossa classe média: um dia pertencia feliz à classe B e hoje é C (ou D). Estas pessoas se tornam algo como: apáticos, depressivos, descrentes, irônicos e tocando um “foda-se” para mundo.
A questão é que esse segundo tipo de pessoa continua agindo impunemente e à luz do dia. Transar em público é atentado violento ao pudor, e foder a vida alheia em público? Deveria ser crime capital! Veja bem, não estou aqui para estimular idéias violentas ou fazer defesa da pena de morte ou qualquer outro tipo de assassinato, eu apenas quero que esse tipo de indivíduo... morra! É tão simples...
domingo, 27 de julho de 2008
VELÓRIO TEMÁTICO

No nosso país é preciso incluir um novo tema de velório: velório para políticos. Com um caixão luxuoso e super faturado, cercado por prostitutas e lobistas, seria um funeral digno de um filho da puta.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
MAIS UM BESTEIROL

quarta-feira, 2 de julho de 2008
UM BOMBOM INOFENSIVO?

- Olha jovem, não posso te vender este bombom não.
- Mas por quê?
- Porque você é menor. São ordens da casa.
- Mas moço, eu não bebi.
- Sinto muito, mas é o que consta.
- Tudo bem seu “puliça”, vou provar pro senhor que eu não to bêbado, que esse troço aí ta mentindo. Dá uma assopradinha aqui.