segunda-feira, 2 de junho de 2008

NÃO, QUER DIZER NÃO!

Eu noto, infelizmente, que em geral a maioria das pessoas não tem o mínimo de consciência para respeitar a vontade alheia. Sabe como é? Pedimos delicadamente que respeitem o nosso espaço, a nossa liberdade, a nossa individualidade... mas não respeitam!

Certas pessoas tentam – de todas as maneiras – forçar a barra para ter a nossa amizade, mas não percebem em seu mundinho medíocre que a amizade não se impõe, a amizade se conquista!

Muitas vezes uma aparente amizade se inicia, mas logo se percebe que se trata de algo prejudicial – pra não dizer doentio – e a nossa reação natural é a de se afastar e dizer “não” para essa amizade. O problema é que essas amizades prejudiciais não entendem que “não”, quer dizer “não”! A palavra “não” não quer dizer “talvez” e nem quer dizer “sim”. Simplesmente quer dizer “não”, mas parece que certos indivíduos sofrem de algum déficit auditivo ou de burrice congênita porque são incapazes de entender que “não” é “não”.

Quando esse tipo de coisa acontece, ficamos numa situação desconfortável. Eu, por exemplo, procuro tomar todos os cuidados para não magoar a pessoa e parece que nem assim eu consigo me fazer entender. Eu procuro levar a situação com todo o cuidado, de uma maneira que a pessoa compreenda sem que seja necessário eu ser grosso ou verbalmente agressivo. Mas chega uma hora que não dá mais...

Em um determinado momento, nós somos obrigados a “chutar o pau da barraca” e dizer a mais pura verdade: que aquela pessoa incomoda, atrapalha e irrita! O problema é quando, nem assim, você consegue se fazer entender. Nesses momentos eu começo a pensar que essas pessoas devem ter algum sério problema de ordem psiquiátrica porque acham que tudo o que fazemos tem relação com elas, e ficam procurando brechas para mostrar o quanto ainda estão vivas quando, tudo o que se quer, é que elas sumam do mapa – como gás – e se espalhem pela atmosfera sem deixar vestígios.

Será que é pedir demais que essas pessoas desapareçam? Por favor, tomem um chá de sumiço. Sei lá, amarrem uma pedra no tornozelo e pulem de uma ponte, ou façam o que há de melhor: vivam as suas vidas e deixem as nossas em paz!

Como eu já disse: “não”, quer dizer “não”... PORRA!

2 comentários:

Nayara Oliveira disse...

Nossa, eu já entendi!

Anônimo disse...

Ih demorô...manda se fuder!!!